Bom, esse título do PÚBLICO de ontem é dos mais bem esgalhados e mais oportunos que se podem imaginar. E o epíteto não encaixa lindamente apenas no dr. Rui Rio, como se depreende facilmente ao ler o estudo encomendado pela União Europeia. Meio mundo, ou talvez um pouco mais, ficou embasbacado com o peso dos negócios da cultura no chamado PIB europeu e no dos diferentes países da União. Infelizmente, há ainda muita gente que não percebeu a importância das "indústrias criativas" para a dinamização da economia. Para um pacóvio como o dr. Rio, que não consegue ver além das fórmulas tradicionais de desempenho económico, nem a proximidade de um fenómeno como o do Museu Guggenheim de Bilbao parecer ajudar a perceber a profunda estupidez da sua política de afrontamento sistemático dos produtores de cultura da cidade. Francamente, o Porto merecia melhor sorte.
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Bom, esse título do PÚBLICO de ontem é dos mais bem esgalhados e mais oportunos que se podem imaginar. E o epíteto não encaixa lindamente apenas no dr. Rui Rio, como se depreende facilmente ao ler o estudo encomendado pela União Europeia. Meio mundo, ou talvez um pouco mais, ficou embasbacado com o peso dos negócios da cultura no chamado PIB europeu e no dos diferentes países da União. Infelizmente, há ainda muita gente que não percebeu a importância das "indústrias criativas" para a dinamização da economia. Para um pacóvio como o dr. Rio, que não consegue ver além das fórmulas tradicionais de desempenho económico, nem a proximidade de um fenómeno como o do Museu Guggenheim de Bilbao parecer ajudar a perceber a profunda estupidez da sua política de afrontamento sistemático dos produtores de cultura da cidade. Francamente, o Porto merecia melhor sorte.
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